CICLO PÓS-QUALQUER-COISA outubro 2005
Isto de andar a fumar cigarros e a beber café sem água pode tornar-se perigoso. Dizem as más-línguas que o sabor já não é o mesmo, que é algo já indefinido, algo perdido num labirinto de sons. Olha-se para trás e lá vai uma poeira sebastianina e uma “catrazoada” de experiências que fazem pensar o futuro numa nova dimensão electrónica, um pouco indescritível, um tanto ambígua, uma coisa em forma de “pós-qualquer-coisa”. Já Woody, o Allen (ou Alien) escreveu: “o verdadeiro teste de maturidade não é a idade de uma pessoa mas sim o modo como reage ao acordar em cuecas no meio da cidade”. Por isso, fica o aviso: se um dia um estranho na rua lhe oferecer flores de som (não de cheiro), não tema por alucinações. Isso deve ser… pós-qualquer-coisa.
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