Depois de uma escala a “Norte” em 2004, Jorge Palma volta a aterrar em estúdio para nos apresentar uma nova colecção de canções originais, a 11ª nos 30 anos de carreira que leva em nome próprio. E a terceira desde o seu triunfal regresso aos originais, em 2001, com “Jorge Palma”. Nessa altura, Palma regressava aos discos com um estatuto de intocável: um cantor-compositor que, sem gravar havia quase dez anos, arrastava multidões aos seus concertos e fora adoptado por uma geração que era demasiado nova para se recordar das edições originais de muitas das suas canções. Ao longo desses dez anos, Jorge Palma foi finalmente compreendido por aquilo que era: um magnífico escritor de canções de factura clássica, capazes de unir muita gente diferente à volta de uma mesma emoção traduzida em música. E, agora, a nova escala de estúdio, “Voo Nocturno”, traz o improvável: 12 clássicos em 12 temas. Todos inéditos em disco, mesmo que já conhecidos (“A Velhice”) ou tocadas em recentes concertos — como “Gaivota dos Alteirinhos”, “Vermelho Redundante” ou o primeiro single do álbum, “Encosta-te a Mim”. Musicalmente, está mais próximo do Palma “clássico” dos anos 1980 e de álbuns como “O Lado Errado da Noite” ou “Bairro do Amor”. No Subscuta, o “voo nocturno” vai ser apresentado em versão intimista. Quase “só”, porque Vicente Palma vai dar uma “ajudinha”...
www.jorgepalma.web.pt/
23 de novembro. sexta-feira. auditório s.bento menni ver mapa
bilhetes. €10.
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