Este regresso do Subscuta pós-férias é já algo que espelha, talvez, a transição de estações. De facto, há ainda todo um ar de festival de verão no reggae de Prince Wadada, na world music de Rakia ou no tradicional de Sebastião Antunes, a eterna voz da Quadrilha. Mas as palavras cantadas na voz grave de Camané e até os dois “solos portáteis” de um colectivo que se chama Teatro do Frio, são quase um prenúncio de aconchego íntimo para uma outra estação e a confirmação absoluta de que este vai ser um mês em cheio.
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