Mandrágora é nome de uma planta que possui virtudes fecundantes e afrodisíacas, uma raiz medicinal cujo fruto, idêntico a uma pequena maça, exala um odor forte e fétido. A raiz da planta tem a forma humana e de acordo com a crença popular, a mandrágora grita como gente quando é arrancada da terra.
É também o nome de um jovem colectivo do Porto, que se destaca pela criatividade das suas composições originais. Temas que evocam a tradição musical Portuguesa, exploram o encontro com outras culturas e deixam ainda transparecer uma grande diversidade de influências da música moderna.
O álbum de estreia “Mandrágora” foi editado pela Zounds/Sabotage em 2005 e imediatamente aclamado pela crítica especializada, chegando a ser apontado como “o melhor álbum de grupos Portugueses de
A atribuição do Prémio Carlos Paredes de 2006 em exaequo com “Ascent” de Bernardo Sassetti, veio confirmar o mérito deste trabalho. Das actuações ao vivo na banda, destacam-se a participações no 1º. Festival Intercéltico de Sendim (2000), Festival Cuarto de los Valles (Astúrias, 2001), Teatro do Campo Alegre (2001), Folkontest em Grândola, Eurofolk 2002 (França), no 10º aniversário do programa radiofónico “Viva a Música”, da Antena1 (2005) e no Festival de Música Tradicional Portuguesa na Casa da Música (2006).
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