«A linguagem das formas e das cores extravasam-se em uma linguagem gráfica codificada e enigmática. Nesta metalinguagem, o mundo dos homens expressa-se na extravagância de uma escrita - que oculta mais do que revela, sustentada pela simplicidade e frugalidade da forma humana, como que revelando a fragilidade da comunicação, e desnudando a verdade do amor: um sentido que não se sabe, uma dor que não se ouve, uma claridade que não se desvenda.» [por Álvaro Campelo].
ANTÓNIO CUNHA
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