Olhando para trás (se é que isso é aconselhável) através do caleidoscópio feito de ‘sons de onde’, ‘sons pós-qualquer-coisa’ ou ‘sons do útero mundo’, nunca nos ocorreu que ao longo dos anos as cores fossem indo com as folhas em tons acastanhados e avermelhados. Nostalgias e revivalismos à parte, o que é que se pode dizer quando se tem um ciclo que vai do tradicional profundo português (
Diabo na Cruz) ao quase-electro-prog sofisticado londrino (
Rocketnumbernine) passando pelo pop mais tuga (
Pinto Ferreira), o electro-rock (
Peltzer) e até o spoken word (
Nómada Urbe)? E mesmo assim, apesar de tanta folha seca, acabar por ter uma coerência filha da mãe?
2 comentários:
Venho com alguma frequência ver o cartaz, assim como frequentemente vou a concerto subscuta, uma iniciativa que está de parabéns.
deixo aqui neste comentário umas sugestões de boa música que poderia vir a Bracelos:
Os Golpes,
Os Quais,
Os Pontos Negros;
Tiago Guillul;
Samuel Úria.
Gostaria de, em breve, os poder ver neste programa!
Atenciosamente,
C
O que já passou por aqui... E ainda há quem se queixe...parabéns!
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