Lisboa e o Verão de 2003 viram Edgar Leito, Rui Mata, Bruno Cardoso, Joaquim Albergaria e Paulo Segadães juntarem-se com um bom-nome e vontade de espalhar o evangelho da festa e da revolução individual. De um optimismo cego aliado a expectativas zero até à necessidade de produzir para expressar o que não se sabe o que se quer dizer, abre-se de uma maneira muito bruta, o leque de motivos e de razões nenhumas que levou ao ajuntamento do quinteto de putos - THE VICIOUS FIVE.
Hiperactivos, mesmo antes de acabar o ano de 2004, lançam por mão própria o EP de estreia “ the electric chants of the disenchanted” que gera logo alguma atenção tanto por parte dos media como por parte do público. Seguem-se prestações enérgicas e generosas nos concertos dados tanto em Portugal como
2005 foi o ano do encontro dos rapazes com editora independente LOOP Recordings. O entendimento entre as duas partes foi automático. Poucos meses depois em Outubro, juntos mostraram o novo álbum da e para a juventude eléctrica: “ Up on the Walls” cumpre a promessa deixada pelo primeiro disco – “está na rua uma nova banda para um novo baile.”
Mas mais marcantes e carismáticas que os seus discos, são mesmo as actuações ao vivo. Celebrações de nada ser definitivo e tudo ser possibilidades. (…) O futuro é incerto mas com algumas certezas. Para 2006 estão agendadas boas e grandes coisas para os cinco de Lisboa. A primeira edição internacional e a primeira tour europeia.
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